O cenário de uma ordem econômica mostra que a
necessidade de se atuar nas causas é indispensável. O sistema de saúde
americano gasta mais de $800 bilhões de dólares e possui mais de 150
milhões de pessoas submetidas a algum tratamento ou usando medicamentos
que atuam somente nas consequências das doenças e não promovem nenhuma
qualidade de vida. Esse cenário serviu de berço e incentivo para o desenvolvimento
de uma forma inovadora de praticar medicina que alia os conhecimentos e
terapias já disponíveis nas áreas de Biotecnologia, Genética, Nutrição,
Atividade Física e Modulação Hormonal.
A fusão desses novos ramos do conhecimento e o surgimento de novas tecnologias, permite que as pessoas possam aliar hoje qualidade e quantidade, e quantidade a qualidade de vida. A proposta da Medicina da Longevidade é ajustar os parâmetros metabólicos e hormonais aos níveis de um indivíduo de 25 a 30 anos, fase do apogeu da performance, e atrasando assim o relógio biológico e aumentando a qualidade de vida.
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