Devido
ao envelhecimento, problemas de saúde, estresse, ausência de atividade
física e lentidão do sistema glandular, vários hormônios e
neurotransmissores vão ficando escassos. Uma das melhores respostas para
cuidar naturalmente dessa deficiência é a modulação hormonal,
procedimento que, por meio de exames laboratoriais, traça-se o perfil
hormonal do paciente. O resultado aponta as necessidades hormonais.
Dessa forma, é possível iniciar um programa de equilíbrio metabólico
para que o paciente alcance um padrão hormonal compatível com o que se
deseja.
A
modulação hormonal busca o rejuvenescimento, o equilíbrio orgânico
principalmente do ponto de vista glandular e prevenção ao envelhecimento
para mulheres, homens e crianças, não importando a idade. A modulação
Hormonal é realizada por meio de suplementos de alto valor biológico,
naturais não oferece riscos aos usuários. Tem função corretora e ampla
para todos os seres humanos, independente de idade, sexo.
A
melhor curva hormonal é aquela comparável a nossa juventude plena, ou
seja, próximo dos 18 a 25 anos, portanto para uma ótima resposta
metabólica busca-se resgatar níveis hormonais compatíveis com a
juventude.
A reposição hormonal é realizada com os Hormônios Bioidênticos, que têm um poder antienvelhecimento.
A história dos bioidênticos tem mais de vinte anos. No começo, nem
tinham esse nome. Depois que a terapia de reposição hormonal para
mulheres na menopausa foi colocada na berlinda, em 2002, por um estudo
que a associou ao aumento dos riscos de infarto, derrame e câncer de
mama, eles, os hormônios manipulados, voltaram à ordem do dia– e com a
nova denominação de bioidênticos, que é uma alternativa mais segura e
eficaz de repor o que falta na menopausa.
Como é?
Os hormônios bioidênticos são substâncias que têm a estrutura molecular tridimensional exatamente igual à dos hormônios humanos.
São absorvidos pelo organismo, de forma rápida e não fazem mal à saúde.
A reposição é ministrada em doses infinitesimais, graças a avanços na
nanotecnologia que reduziram drasticamente o tamanho de células, átomos e
moléculas. A tecnologia permite receitar hormônios nanoestruturados 50
vezes menores do que se indicava há cinco anos.
Além de pílulas com
vitaminas, proteínas e sais minerais, pode-se usar diariamente cremes à
base de hormônios.
Há
dois tipos de hormônios biodênticos. O primeiro é fabricado por
laboratórios farmacêuticos. O segundo é feito em farmácias de
manipulação a partir de extrato de soja e inhame mexicano,
principalmente.Os bioidênticos podem ser manipulado- chamado de
popularmente de customização de um remédio.
Por
terem a estrutura molecular tridimensional exatamente igual à dos
hormônios humanos, os bioidênticos, ocupam os receptores de hormônios
das células com a mesma exatidão do hormônio humano. Ao serem repostos e
absorvidos pelo organismo, são prontamente reconhecidos pelas células
provocando o que chamamos de “resposta terapêutica fisiológica”, não só
isenta de riscos de câncer, como, na verdade, capaz de reduzir de forma
substancial os riscos de alguns tipos de câncer como o colorretal, do
útero e o da mama.
Tipo de Hormônios Bioidênticos
-Estradiol: Hormônio
produzido pelos folículos ovarianos e que determina as características
sexuais femininas. O estradiol desempenha papel estratégico no corpo
feminino. A queda deste hormônio se chama menopausa
-Estriol: É
produzido pela placenta e, em menor quantidade, pelo fígado. É o
principal estrogênio da gravidez. Os estrogêneos são essenciais para o
funcionamento do sistema reprodutivo feminino e também diminuem as
concentrações de testosterona.
-Progesterona: Tem
como principal função preparar o interior do útero para receber o ovo
fecundado (espessando-o e aumentando a circulação sangüínea) e iniciar a
gestação. O hormônio causa a formação do muco do ovário, que é
necessário para que o óvulo possa ser implantado.
-Testosterona: É
responsável pelo desenvolvimento e manutenção das características
masculinas normais, sendo também importante para a função sexual normal e
o desempenho sexual. Apesar de ser encontrada em ambos os sexos, o
organismo de um adulto do sexo masculino produz em média cerca de vinte a
trinta vezes mais a quantidade de testosterona do que o organismo de um
adulto do sexo feminino. A queda de testosterona chama-se andropausa.